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Menina de 9 anos teve a sua vida mudada para sempre após tentar fazer dancinha do Tik Tok

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A menina de 9 anos de idade teve sua vida mudada racialmente após tentar fazer uma dancinha do Tik Tok e sofrer com um tombo. Mais detalhes foram expostos.

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Aos 7 anos, uma queda durante uma gravação caseira para o Tik Tok mudou para sempre a vida de Ysabella Santos Cavalcante. O tombo, que parecia inofensivo, revelou um neuroblastoma grau 4, câncer agressivo que se espalhou para ossos e medula.

Hoje, aos 9 anos, a menina do Guarujá (SP) enfrenta um tratamento exaustivo, enquanto seus pais, Gustavo Maia Cavalcante (40) e Estefane Santos (36), lutam contra dívidas, desemprego e até a falta de energia elétrica em casa.

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Em novembro de 2022, Ysabella foi levada a uma UPA após dias de febre e vômitos. Exames no Instituto de Tratamento do Câncer Infantil (Itaci), em São Paulo, detectaram um tumor torácico metastático.

Desde que recebeu o diagnóstico, ela passou vinte e quatro sessões de quimioterapia, radioterapia e cirurgia para remoção do tumor primário e transplante de medula óssea.

A família, que já lidava com a ausência de um rim congênito da menina, viu a rotina virar uma maratona de idas e vindas à capital paulista e sofreram grandes impactos financeiros.

Gustavo, que trabalhava em uma marmoraria e como músico, e Estefane, dona de um comércio online, perderam os empregos por precisarem acompanhar o tratamento da filha em tempo integral.

As despesas mensais chegam a R$ 12 mil, incluindo viagens, alimentação especial e medicamentos. A família está fazendo de tudo para conseguir arcar com os custos da jovem.

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Sem renda fixa, a família depende de bicos eventuais de Gustavo, doações vias redes sociais, venda de pulseirinhas feitas pela própria Ysabella, que tenta contribuir com a vida.

Na quinta-feira (23/05), ao retornarem de mais uma sessão de tratamento, encontraram a casa sem energia elétrica, o relógio estava lacrado pela Neoenergia Elektro devido a atrasos.  No freezer, R$ 50 mil em medicamentos para a imunidade corriam risco.

A empresa afirmou não ter cadastrado a família como “atendimento preferencial” por desconhecer a doença. Após a quitação das contas, a luz foi restabelecida na sexta-feira (24/05), mas alimentos da dieta especial da menina já haviam estragado.

Sobre o Autor

Juliana Gomes

Colunista de notícias dedicada a escrever sobre os mais diversos assuntos. Sempre fui apaixonada pela arte da escrita e pela literatura.