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Menina de 9 anos perde a vida de forma trágica após ser ‘sugada por ralo’; detalhes assustadores do caso vem à tona

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O caso que comoveu a comunidade local está sob investigação.

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A Polícia Civil de São José do Rio Pardo, município localizado no interior do estado de São Paulo, abriu um inquérito para investigar as circunstâncias da morte trágica de uma menina de 9 anos, que se afogou após ser sugada pelo ralo de uma piscina em um clube da cidade.

O incidente aconteceu no último sábado (14), enquanto a criança nadava na piscina do Rio Pardo Futebol Clube. Segundo o boletim de ocorrência, o cabelo da menina ficou preso na tubulação da rampa aquática, impedindo-a de emergir à superfície.

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Após o acidente, o clube emitiu uma nota lamentando o falecimento e agradecendo os profissionais que tentaram salvar a menina. A jovem ficou submersa por um período de tempo antes de ser resgatada, já desacordada, por um guarda-vidas.

Rio Pardo Futebol Clube Foto Reproduo Site oficialO Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e realizou manobras de reanimação por cerca de 20 minutos até que a menina voltasse a ter sinais de vida.

Mesmo após ser reanimada, a menina foi levada às pressas para a Santa Casa de São José do Rio Pardo, onde recebeu os primeiros atendimentos. Posteriormente, devido à gravidade do quadro, foi transferida para o Hospital das Clínicas da Unicamp, em Campinas. Infelizmente, apesar dos esforços médicos, a criança faleceu na última segunda-feira (17).

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, que busca esclarecer as causas exatas do acidente e verificar se houve falhas de segurança no clube que possam ter contribuído para a tragédia.

A morte da menina levanta questionamentos sobre as medidas de segurança em áreas de lazer, como piscinas, e reforça a importância de inspeções e manutenções rigorosas para evitar que acidentes desse tipo voltem a ocorrer.

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O caso também gera uma reflexão sobre a responsabilidade de clubes e locais públicos em garantir a segurança de seus frequentadores, especialmente crianças, que são mais vulneráveis a acidentes. Enquanto a investigação segue, a comunidade local lamenta a perda e espera por respostas sobre como esse triste episódio pôde acontecer.

Sobre o Autor

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.