Nesta última terça-feira, dia 4 de março, uma menina de apenas 12 anos de idade, identificada pelo nome de Geovanna Rodrigues da Silva, não resistiu após ter sido eletrocutada enquanto estava brincano, na região da Avenida Interlagos, em São Paulo.
No momento do acidente, a criança estava realizando uma atividade que muitas gostam, que é de a brincar de esconde-esconde. A brincadeira aconteceu nas proximidades da piscina do condomínio.
De acordo com informações do portal Metrópoles, Geovanna se afastou do grupo e entrou na casa de máquinas da piscina, onde acabou ficando presa nos fios desencapados e sofreu uma descarga elétrica fatal.
Diante do ocorrido, moradores do condomínio relataram que, ao notarem a situação, tentaram resgatar a menina, mas também levaram choques ao tentar tocar nos fios expostos.
Mesmo com os esforços que foram feitos, a menina foi resgata em estado grave, e apesar de ter sido encaminhada para uma unidade de saúde, não conseguiu resistir e sua morte foi confirmada.
O caso foi registrado como morte suspeita pelas autoridades e uma perícia técnica foi requisitada para investigar quais foram as circustâncias do acidente e para avaliar as condições da instalação elétrica no local.
Com a morte da criança, moradores locais ficaram em choque e passaram a questionar sobre a segurança existente no condomínio, especialmente em áreas comuns, como a casa de máquinas da piscina.
Certamente, a presença de fios desencapados e a falta de proteção adequada foram fatores que contribuíram para a perda da menina. No momento, as autoridades continuam a investigar o caso.
A morte de Geovanna deixou familiares e amigos em luto, enquanto a comunidade local se mobiliza para cobrar respostas e medidas que evitem acidentes semelhantes no futuro.
O caso também serve como um alerta sobre a importância de garantir a segurança em áreas frequentadas por crianças, onde riscos como instalações elétricas inadequadas podem representar uma ameaça grave.