Os erros médicos podem ter consequências devastadoras, como o caso recente de William Bryan, de 70 anos, que faleceu durante uma cirurgia no Hospital Ascension Sacred Heart Emerald Coast, na Flórida.
O médico responsável, Dr. Thomas Shaknovsky, cometeu um erro fatal ao remover o fígado de Bryan, acreditando que estava retirando o baço. Essa falha, aparentemente absurda, causou uma hemorragia irreversível e resultou na morte instantânea do paciente.
A confusão cirúrgica só foi descoberta após a morte, quando o órgão retirado foi identificado corretamente. O paciente havia sido levado ao hospital com fortes dores abdominais, e os médicos recomendaram uma esplenectomia (retirada do baço) de emergência.
No entanto, a negligência no momento crucial da cirurgia custou a vida de Bryan. Esse não foi o primeiro erro grave cometido pelo cirurgião Shaknovsky, que já havia removido parte do pâncreas de outro paciente por engano em 2023.
A esposa de Bryan, Beverly, agora busca justiça e quer impedir que o médico continue a praticar. Casos como esse reforçam a importância de monitoramento rigoroso nas salas de cirurgia e de responsabilizar profissionais que, por imprudência, colocam vidas em risco.
Esse triste incidente destaca a gravidade dos erros médicos e o impacto devastador que podem ter nas famílias que confiam nos profissionais de saúde para cuidar de seus entes queridos. A justiça para a família de Bryan agora está nas mãos do sistema judicial, que deve apurar os erros e responsabilizar os culpados.