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Médica diz cortar as cordas vocais do feto durante o aborto para que ele não possa ‘’gritar’’

As revelações causaram grande repercussão nas redes sociais

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Leah Torres é médica ginecologista, obstetra e também ativista pró-aborto engajada  à Planned Parenthood, o maior movimento a favor do aborto no mundo. Leah dedica seu tempo em viagens pelo mundo, onde se apresenta como uma especialista em direitos reprodutivos, um termo considerado eufemismo ao aborto.

Muito ativa e presente em debates, manifestações e movimentações feministas, Leah é considerada a porta-voz do movimento pró escolha, que defende em si o direito de a mulher interromper a gravidez.

Sempre indagada por cristãos e conservadores, recentemente em um debate ela fez comentários que deixaram pessoas perplexas em seu twitter. Ao ser indagada por um internauta, onde ele perguntava se ela ouvia em sua mente os batimentos das vítimas que ela fazia, sua resposta chocou os defensores pró-vida.

Em resposta à essa pergunta, Leah ironiza o fato dos fetos não poderem ‘’gritar’’, como forma de denunciar o feito, então ela diz que corta as cordas vocais primeiro para que não o façam, se já tiverem se desenvolvido o suficiente.

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“Não. Você sabe que os fetos não podem gritar, certo? Eu corto as cordas vocais deles primeiro, para não terem essa oportunidade, caso já estejam desenvolvidos o suficiente para terem laringe”, respondeu Leah. Ela ainda completou dizendo que ela não tirava o útero das mulheres, mas sim realizava procedimentos médicos.\n\nO tweet feito pela médica causou grande revolta em meio os internautas e ganhou grande repercussão, sendo respondido e compartilhado muitas vezes. Devido a proporção que tomou, Leah optou por apagar a postagem horas depois, mas internautas já haviam salvo em ‘’prints’’, que continuaram circulado pelas redes sócias.

Kristan Hawkins, presidente da ONG Estudantes pela vida, fez um comentário sobre o caso, dizendo que o tweet apresentava grande insensibilidade e desprezo pela vida humana, sendo também grande falta de respeito pela dignidade de uma pessoa.

A pastora Alveda King também se pronunciou sobre o caso, dizendo que a igreja deve estar sempre consciente de que tais práticas ocultistas não são tão raras mais e já estão enraizadas em rituais.

Leah voltou a comentar sobre o ocorrido, dizendo que lamentava por sua publicação e também pelas ignorâncias das pessoas.

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