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Maju Coutinho faz forte desabafo após a entrevista de Wanessa Camargo, destacando o papel das atitudes individuais: ‘Reproduzindo violências’

Apresentadoras e personalidades refletem sobre importância do debate e do reconhecimento dos erros para promover mudanças.

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Após a veiculação da entrevista de Wanessa Camargo no Fantástico neste domingo, 17, a apresentadora Maju Coutinho não hesitou em compartilhar uma mensagem importante sobre o racismo estrutural. Em seu desabafo, ela ressaltou a necessidade de reconhecer os erros e preconceitos para efetivamente promover mudanças significativas na sociedade.

Maju enfatizou a importância de estudar mais sobre o racismo estrutural para evitar o uso equivocado do termo, que pode perpetuar violências e prejudicar os esforços de combate ao problema.

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A gente só pode combater e acabar com aquilo que a gente reconhece existir, então é uma ótima oportunidade de trazer pro debate público o que é o racismo estrutural e principalmente como ele se apresenta em nossas vidas, como atitudes individuais contribuem para que ele exista, então é um bom momento pra gente ler com profundidade a respeito pra não usar o conceito de forma equivocada e continuar reproduzindo violências,” declarou a apresentadora.

 

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Além de Maju Coutinho, Dona Déa Lúcia, mãe de Paulo Gustavo, também abordou o tema do racismo estrutural após a transmissão do Domingão Com o Huck. Ela compartilhou um livro sobre o assunto, destacando a importância da conscientização e da educação contínua para enfrentar essa questão.

 

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No mesmo contexto, Wanessa Camargo, após sua participação no Fantástico, comentou sobre as acusações de racismo contra Davi durante sua estadia no BBB 24. Em sua conversa com Renata Ceribelli, a cantora discutiu o incidente que resultou em sua expulsão do reality show, destacando a complexidade das situações enfrentadas durante sua participação no programa.

Essas reflexões de Maju Coutinho, Dona Déa Lúcia e Wanessa Camargo ilustram a importância do diálogo e da conscientização sobre o racismo estrutural, evidenciando a necessidade de um esforço coletivo para promover uma sociedade mais justa e inclusiva.

Sobre o Autor

Paula Vasconcelos

Colunista de notícias dedicada a escrever sobre os todos os assuntos. Sou apaixonada pelo mundo da literatura.