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Mãe recebe mensagem no Whatsapp relacionada a sua filha de 17 anos desaparecida em SP e se depara com o pior

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A mãe recebeu uma mensagem relacionada a sua filha desaparecida no Whatsapp e acabou se deparando com o pior.

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Maria Clara Gonçalves Vargas, de 17 anos, foi encontrada morta em uma área de mata no bairro Cecap, em Lorena, interior de São Paulo, após sua mãe receber uma mensagem anônima via WhatsApp informando sobre o crime.

O corpo da jovem, com lesões violentas na cabeça e nas mãos, foi localizado pela família, após uma busca desesperada guiada por pistas enviadas por uma pessoa identificada apenas como “Elsa”. Nenhum suspeito foi preso até o momento, e a Polícia Civil investiga o caso como homicídio.

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A mãe de Maria Clara relatou à polícia que recebeu uma mensagem, afirmando que a filha estava morta em uma região conhecida como “Borel”, e então, ao verificar, se deparou com pior.

Sem detalhes precisos, ela seguiu para a área de mata indicada e, durante a busca, avistou o cachorro da família, que a levou até o corpo da adolescente, coberto por um lençol.

Lesões visíveis na cabeça e marcas de defesa nas mãos sugerem que Maria Clara foi vítima de agressão física extrema antes de morrer. A perícia técnica confirmou ferimentos profundos no crânio e cortes nos braços, indicativos de resistência à agressão.

Não foram encontradas câmeras de segurança nas proximidades nem testemunhas do crime, o que complica as investigações. O local foi isolado para coleta de evidências, como possíveis vestígios biológicos ou objetos pessoais.

Maria Clara tinha sete passagens por atos infracionais relacionados ao tráfico de drogas, conforme registros da Polícia Civil. Investigadores também analisam mensagens trocadas pela vítima e o perfil de “Elsa”, que até agora não foi localizada.

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“Estamos verificando todas as linhas, incluindo conexões com atividades ilícitas e relações pessoais da vítima. Qualquer informação da população é crucial”, afirmou um delegado envolvido no caso.

A polícia pede que moradores da região do Cecap compartilhem qualquer detalhe relevante, como veículos suspeitos, pessoas vistas na área no dia do crime ou conversas relacionadas a Maria Clara. Contatos podem ser feitos via Disque-Denúncia ou na Delegacia de Lorena.

Enquanto a família aguarda respostas, amigos e vizinhos realizam vigílias em memória da adolescente, descrita por conhecidos como “cheia de vida”. O caso chocou a cidade e reacendeu debates sobre violência juvenil e segurança pública na região.

Sobre o Autor

Juliana Gomes

Colunista de notícias dedicada a escrever sobre os mais diversos assuntos. Sempre fui apaixonada pela arte da escrita e pela literatura.