O luto é um sentimento que paralisa, um vazio que se instala onde antes havia brilho e grandeza. Quando um ícone do esporte parte, a dor se espalha não apenas entre familiares e amigos, mas entre gerações de fãs e atletas que se inspiraram em sua trajetória.
O basquete brasileiro perdeu um de seus maiores nomes: Wlamir Marques, o eterno “Diabo Loiro”, faleceu aos 87 anos nesta terça, dia 18 de março, deixando um legado inestimável. A Confederação Brasileira de Basquete (CBB) confirmou a morte do ex-jogador, que estava internado na UTI de um hospital particular em São Paulo.
Considerado um dos maiores atletas da história do basquete mundial, Wlamir brilhou nas décadas de 1950, 1960 e 1970, sendo peça fundamental nas conquistas do Brasil em torneios internacionais.
Wlamir Marques foi bicampeão mundial com a seleção brasileira, além de conquistar duas medalhas olímpicas de bronze nos Jogos de Roma (1960) e Tóquio (1964). Seu talento e espírito competitivo lhe renderam homenagens eternas, incluindo a inclusão no Hall da Fama da FIBA e do Comitê Olímpico Brasileiro.
Além de suas conquistas, o ex-jogador foi celebrado por sua ética, dedicação e amor ao esporte. Sua influência extrapolou as quadras, inspirando gerações de atletas e fãs de basquete no Brasil e no mundo.
Em nota, a CBB lamentou a perda: “Wlamir Marques será eternamente lembrado não apenas por suas vitórias e medalhas, mas pela garra e espírito de equipe. Seu nome permanecerá imortal na história do basquete.”
A despedida de um ídolo nunca é fácil, mas seu legado segue vivo. O “Diabo Loiro” se foi, mas seu brilho jamais será esquecido. Ainda não há qualquer informação sobre como será o velório ou se será aberto para o publico de despedir.