A repercussão sobre o sequestro do ex-jogador Marcelinho Carioca gerou muita confusão na internet. Até o momento, ainda são aguardados esclarecimentos da polícia civil, que investiga o crime.
Felizmente, o jogador já foi resgatado e esta em segurança. Segundo as informações iniciais, Marcelinho teria sido alvo do marido de uma mulher com quem saiu no último domingo, que também foi resgatada.
O caso trouxe à memória de muita gente alguns outros casos que acabaram ficando marcados envolvendo jogadores de futebol. Se você ainda não conhece esses casos, continue a leitura.
Em 2012, o chileno Valdívia, que fez história no Palmeiras, viveu um grande susto. Valdívia foi vítima de um sequestro relâmpago, no centro de São Paulo; mas felizmente foi libertado após horas sob controle dos criminosos, sem maiores ferimentos.
Em 2018, foi Vitinho, também jogador do Palmeiras. O atleta também foi alvo de um sequestro relâmpago, ao lado da namorada, e os dois permaneceram cerca de duas horas sob controle dos criminosos.
Já em 2005, foi o ex-jogador Grafite que viveu um grande susto. Ilma de Castro Libânio, mãe do atleta, sofreu um sequestro relâmpago. Ela foi resgatada um dia depois do sequestro, após o cativeiro ser descoberto por acaso pela polícia.
No mesmo ano, meses depois, foi a mãe do atacante Luis Fabiano que viveu o mesmo drama. Sandra Helena Clemente permaneceu dois meses sob posse dos criminosos e foi liberada pela polícia.
Marina de Souza Santos, mãe de Robinho, também foi vítima de sequestro. Em 2004, ela foi sequestrada em Praia Grande, litoral de São Paulo. Marina permaneceu quase um mês sob controle dos criminosos.
Maria de Lourdes Silva de Oliveira, irmã do ex-atacante Ricardo Oliveira, foi o caso mais longo. Foram 159 dias em poder dos criminosos, em 2007, até que finalmente uma denúncia anônima levou ao local do cativeiro.
Inês Fidélis Régis, mãe do ex-jogador Rogério, também viveu momentos de tensão. Em 2005, ela foi sequestrada e permaneceu sob controle dos criminosos por 4 dias.