Nesta semana, veio à tona uma nova disputa judicial travada pela atriz Larissa Manoela. A famosa agora enfrenta uma nova disputa, para tentar se desvencilhar de um contrato firmado quando ainda era menor de idade.
Na época, Larissa tinha a carreira gerida pelos pais, Silvana Taques e Gilberto Elias. Segundo alega a defesa da atriz, o contrato firmado com a gravadora Deckdisk impede que Larissa retome a carreira musical.
Em contato com a coluna de Fábia Oliveira, a defesa de Larissa Manoela explica que existe uma cláusula de caráter vitalício no contrato entre Larissa e Deckdisk. O contrato havia sido firmado pelos pais da artista, quando ela ainda era menor. Para a defesa de Larissa Manoela, o contrato é abusivo.
“Trata-se de uma ação que visa a rescisão de contrato entre a Larissa Manoela e a gravadora Deckdisk, firmado quando esta tinha apenas 11 anos e aditado quando ela tinha 17 tendo, na ocasião, seus pais como representantes/anuentes”, diz nota da advogada Patrícia Proetti.
A advogada afirma ainda que o contrato não prevê a prestação de contas por parte da gravadora. Ainda segundo a advogada, Laríssa nunca teve acesso aos rendimentos de suas gravações, além de não ter controle sobre seu perfil nas plataformas de reprodução.
A nova disputa judicial da atriz veio à tona após uma nota do jornal Folha de S.Paulo. O contrato foi firmado em 2012 e sua multa de rescisão é alta, o que impede que Larissa pague por ela. A artista gravou sua última música em 2019, desde então não retomou a carreira na música.
Atualmente, Larissa tem cerca de 200 mil ouvintes no Spotify apenas. O contrato prevê que apenas a Deckdisk pode lançar as músicas da jovem, que prefere encerrar o vínculo.