Acidentes trágicos envolvendo jovens muitas vezes geram comoção e levantam alertas importantes para a sociedade. Eles não apenas arrancam vidas em plena ascensão, mas também expõem fragilidades em nossa relação com a segurança em situações do cotidiano.
O recente caso do estudante de agronomia Douglas Gomes da Silva, de 22 anos, em Catalão, Goiás, é um exemplo doloroso que reforça essa reflexão. Douglas, que estava no sexto período de agronomia e demonstrava paixão pelo futebol, pela família e pelos estudos, sofreu um choque elétrico cujas circunstâncias ainda não foram detalhadas pela Polícia Civil.
Após o incidente, ele foi hospitalizado no Hugol (Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira) em Goiânia, mas não resistiu aos ferimentos, vindo a falecer no último domingo, dia 5 de janeiro.
O sepultamento do jovem foi realizado na cidade de Davinópolis, no sudeste goiano. Nas redes sociais, amigos e familiares lamentaram a perda, destacando a alegria e o companheirismo que Douglas transmitia.
A namorada do jovem relatou à polícia que o acidente causou queimaduras graves, mas não forneceu mais detalhes sobre a origem do choque. Casos de mortes por choque elétrico têm se tornado preocupantemente frequentes.
Outros incidentes semelhantes vem ocorrendo de maneira rotineira em várias regiões do Brasil e reforçam a necessidade de atenção e cuidado. Esses episódios evidenciam a necessidade de maior conscientização sobre o uso seguro de eletricidade, bem como a urgência de medidas preventivas mais eficazes.
A história de Douglas não é apenas uma perda para sua família e amigos, mas também um chamado para que possamos reforçar práticas de segurança e evitar que outras vidas sejam interrompidas de forma tão precoce. Que sua memória inspire ações que protejam futuros promissores como o dele.
