A busca por cliques, likes e visualizações em redes sociais tem levado muitas pessoas a se arriscarem de maneira extrema, resultando em consequências fatais. Registrar imagens em locais perigosos, como topos de edifícios, pontes ou helipontos, pode transformar a busca por aventuras em tragédias irreversíveis.
Na noite deste domingo, 8 de dezembro, Carol Oliveira, uma jovem promissora envolvida em projetos esportivos de Itapema, perdeu a vida ao cair de um heliponto localizado no alto de um edifício na Avenida Atlântica, em Balneário Camboriú.
Segundo testemunhas e imagens capturadas no momento do acidente, Carol estava utilizando o celular para gravar vídeos quando tropeçou e caiu de uma altura de 25 andares. A queda fatal mobilizou equipes de resgate por volta das 22h, mas a jovem foi encontrada sem vida no local.
Amigos e familiares expressaram profunda tristeza, destacando o legado de alegria e carisma que Carol deixou. A família, em meio à dor, está organizando uma arrecadação para os custos do sepultamento.
A tragédia ressalta os perigos de ações desmedidas em locais de risco, especialmente em busca de popularidade nas redes sociais. Este incidente reforça a necessidade de conscientização sobre os limites da exposição e da segurança.
O local do acidente foi isolado para perícia, enquanto a comunidade de Balneário Camboriú lida com o impacto dessa perda. Além do luto, fica o alerta para que aventuras arriscadas e registros em áreas perigosas não custem vidas. Momentos e imagens podem ser eternos, mas nada é mais precioso do que a própria segurança.