Um crime hediondo, praticado com requintes de crueldade chocou até mesmo os agentes de segurança mais experientes.
O falecimento de Giulia Tramontano, uma corretora de imóveis de 29 anos que estava grávida de sete meses, causou grande comoção na população da cidade de Milão, na Itália.
Inicialmente considerada desaparecida, a polícia descobriu que ela foi vítima de homicídio cometido por seu próprio namorado, Alessandro Impagnatiello, de 30 anos, após confrontá-lo sobre uma traição.
Alessandro, que trabalha como barman em um hotel de luxo, inicialmente reportou o desaparecimento de Giulia, mas posteriormente confessou o crime.
Desde o último dia 27, Giulia estava desaparecida. De acordo com a investigação policial, divulgada pelo jornal “Mirror”, nessa data ela teve um encontro com uma mulher que afirmava ser amante de Alessandro.
Essa mulher relatou que engravidou dele, mas acabou realizando um aborto. Com raiva e indignada, a corretora de imóveis decidiu confrontar seu namorado, revelando que estava ciente da traição.
Desde o dia 27, Giulia estava desaparecida. De acordo com a investigação policial, divulgada pelo jornal “Mirror”, nessa data ela teve um encontro com uma mulher que afirmava ser amante de Alessandro.
Essa mulher relatou que engravidou dele, mas acabou realizando um aborto. Com raiva e indignada, a corretora de imóveis decidiu confrontar seu namorado, revelando que estava ciente da traição.
De acordo com as autoridades, Alessandro teria atacado sua namorada, desferindo duas facadas fatais.
No domingo (28), ele procurou as autoridades e relatou o suposto “desaparecimento” da vítima.
Durante as investigações, descobriu-se que o barman passou a usar o celular da namorada para enviar mensagens em seu nome, nas quais ela expressava seu descontentamento e mencionava a intenção de “desaparecer”.
No entanto, as câmeras de segurança registraram os últimos movimentos de Giulia, e na noite de quarta-feira (31), Alessandro foi preso como o principal suspeito do assassinato.
Após ser confrontado pela polícia, ele acabou confessando o crime e indicou o local onde havia deixado o corpo da vítima, em uma área verde abandonada próxima ao apartamento onde residiam em Milão.
