Um tenente-coronel da reserva da Polícia Militar do Rio de Janeiro foi brutalmente assassinado na noite deste sábado (1º) na Zona Oeste da capital fluminense. O caso ressalta a extrema violência cotidiana na cidade e no estado do Rio de Janeiro.
Nesta ocorrência o agente de segurança aposentado, que conseguiu sobreviver a violência imposta pelo seu trabalho como policial militar no Rio de Janeiro, morreu de maneira cruel durante uma boa ação.
Alexandre Magno Mousinho Barreto, de acordo com relatos de testemunhas, foi agredido com um pedaço de madeira na cabeça ao tentar intervir em uma briga na rua Aroaqui, em Campo Grande.
Policiais do 40º BPM (Campo Grande) foram acionados por meio do telefone 190 para atender a ocorrência de homicídio. Ao chegarem ao local, encontraram o oficial já sem vida e acionaram a perícia para dar início às investigações.
A Delegacia de Homicídios da Capital, ficou responsável pelas investigações do caso, os agentes da polícia civil informaram que estão realizando diligências para esclarecer as circunstâncias do crime e identificar o autor da agressão.
Até então nenhuma pessoa foi identificada ou detida. Familiares, amigos e companheiros de farda de Alexandre Magno estão desolados com este desfecho trágico. A morte violenta do tenente-coronel reforça a preocupação com a segurança na cidade e a exposição de agentes da reserva a situações de risco.
A atuação de policiais aposentados em ocorrências cotidianas, mesmo sem o exercício oficial da função, mostra a vulnerabilidade desse grupo e a necessidade de medidas preventivas que garantam sua proteção.
O caso segue sob investigação, e a expectativa é de que as autoridades esclareçam os detalhes do crime e responsabilizem os envolvidos. Não há informações sobre a liberação do corpo do tenente-coronel da PM, para que os familiares possam providenciar o velório e sepultamento.