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Identificado jovem de 18 anos, promessa do tênis, que morreu atropelado

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O caso está sob investigação.

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A morte trágica de um jovem atleta interrompeu bruscamente uma trajetória promissora no esporte norte-americano, uma perda irreparável para o cenário esportivo e para todos aqueles que o amavam.

Em meio aos sonhos de uma carreira universitária de alto nível, um acidente fatal vitimou Braun Levi, de apenas 18 anos, enquanto caminhava com amigos durante a madrugada em uma movimentada via da Califórnia.

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O episódio se soma a uma sequência de eventos devastadores que marcaram os últimos meses da vida do rapaz, abalando familiares, amigos e a comunidade esportiva.

O acidente ocorreu por volta da 1h da manhã do último domingo (4), quando Levi foi atingido por um veículo no Sepulveda Boulevard, em Manhattan Beach. A motorista, uma mulher de 33 anos, apresentava sinais claros de embriaguez, segundo informações das autoridades locais.

Além disso, verificou-se que ela já havia perdido o direito de dirigir em 2023 por envolvimento em outro episódio de direção sob efeito de álcool. Detida no local, ela enfrentará acusações formais de homicídio e condução sob influência de substâncias alcoólicas.

O jovem era figura conhecida nas quadras escolares, tendo sido destaque da equipe principal da Loyola Tennis durante quatro anos consecutivos. Sua performance constante o levou à conquista do quarto título seguido da liga, registrado poucos dias antes do acidente fatal, no final de abril.

Levi também se preparava para concluir o ensino médio em junho, com planos sólidos para iniciar os estudos e a carreira esportiva na Universidade da Virgínia, a partir de setembro.

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A tragédia ocorreu apenas alguns meses depois de outro grande impacto em sua vida pessoal: o incêndio que destruiu a residência de sua família em Los Angeles, no começo do ano.

Esse histórico de perdas em sequência evidencia não só a vulnerabilidade diante de acontecimentos imprevisíveis, mas também o impacto que comportamentos irresponsáveis no trânsito podem causar.

O caso reacende o debate sobre a importância de fiscalizações mais rígidas contra motoristas infratores e da conscientização contínua sobre os riscos da combinação entre álcool e direção, especialmente em zonas urbanas movimentadas.

Sobre o Autor

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.