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Identificada técnica de enfermagem que morreu após ter carro arrastado por carreta

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Os dois veículos ficaram destruídos.

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Na manhã desta terça-feira (28), um acidente fatal tirou a vida de Aline Cristina Chagas, técnica de enfermagem que trabalhava no Consórcio de Saúde dos Municípios do Oeste do Paraná (Consamu).

A tragédia aconteceu na BR-369, nas proximidades do trevo que dá acesso ao distrito de Ouro Verde do Piquiri, em Corbélia, no oeste paranaense, a cerca de 60 km de Cascavel.

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Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o carro de Aline colidiu frontalmente com uma carreta carregada de leite em pó em um trecho onde ultrapassagens são proibidas.

O impacto foi tão forte que o carro foi arrastado por alguns metros antes de ambos os veículos saírem da pista e caírem em um barranco. Aline ficou presa às ferragens e morreu no local.

A carreta teve sua cabine completamente destruída, mas o motorista conseguiu escapar com vida, saindo pela porta do lado do carona. Ele recebeu atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e foi levado ao pronto atendimento de Corbélia.

O trânsito no local ficou lento devido ao acidente, mas não chegou a ser totalmente interrompido. As autoridades seguem investigando as causas do ocorrido. Aline residia em Ouro Verde, no oeste do estado, e estava a caminho de seu trabalho em uma unidade hospitalar da cidade Cafelândia, também na mesma região.

O Consamu, entidade onde ela trabalhava, emitiu uma nota lamentando profundamente a perda da profissional, destacando seu comprometimento e dedicação ao longo de sua carreira.

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Na nota, o consórcio expressou solidariedade à família e amigos de Aline, afirmando que seu legado de humanidade e profissionalismo será lembrado. “Sua ausência deixa um vazio, mas seu legado permanecerá em nossas memórias”, afirmou o Consamu.

A fatalidade ressalta os desafios diários enfrentados pelos profissionais da saúde, que frequentemente percorrem longas distâncias para cumprir sua missão de cuidar da vida dos outros.

O acidente também reforça a necessidade de maior atenção e respeito às normas de trânsito, principalmente em trechos críticos das rodovias brasileiras. Não há informações sobre a liberação do corpo para que os familiares possam providenciar o velório e sepultamento.

Sobre o Autor

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.