Em 1952, Alexander Paul tinha apenas 6 anos de idade. Nessa época, ele contraiu poliomielite, em um contexto que não existia um sistema e conhecimento sobre a doença como nos dias atuais. Naquela situação, a única opção que muitos doentes tinham era a de ficar deitado em uma máquina e sobreviver graças a um pulmão de ferro.
A doença atingiu Alexander de forma tão grave que ele parou de respirar e só conseguiu sobreviver por conta da engenhoca, e até os dias atuais, o homem está vivo por conta do aparelho. Por conta de toda a tragédia envolvendo a poliomielite, Alexander foi considerado como uma criança de sorte por ter conseguido resistir.
Devido a doença, ele ainda perdeu alguns movimentos motores. Com o passar dos anos, Alexander aprendeu a passar um tempo fora da máquina. Porém, devido a sua idade avançada, atualmente, ele só sobrevive ficando a todo o momento dentro do equipamento, que também é chamado de ‘caixão’.
No vídeo a seguir você pode conferir mais detalhes do caso.
“Minha história é um exemplo de por que seu passado ou mesmo sua deficiência não precisa definir seu futuro. Não importa de onde você é, qual é o seu passado ou os desafios que possa enfrentar. Você pode realmente fazer qualquer coisa”, chegou a declarar a um canal de comunicação após ser entrevistado.
Alexander aprendeu a pintar utilizando apenas a boca, entre outras habilidades que precisou desenvolver para se adaptar.