A gravidez é um dos momentos mais esperados na vida de muitas mulheres, mas também envolve uma série de tabus e mitos que permeiam as decisões e as vivências desse período.
O medo de fazer algo errado, de prejudicar a gestação ou de enfrentar complicações médicas pode gerar um ambiente de incertezas e superstições.
Em torno do corpo da mulher grávida, surgem questões sobre o que pode ou não ser feito, como se ela estivesse sob constante vigilância. Recentemente,
Maíra Cardi, influenciadora e ex-BBB, trouxe à tona uma dura realidade sobre os desafios da gravidez e as inseguranças que muitas mulheres enfrentam durante esse período.
Maíra, que estava esperando um filho com o influenciador Thiago Nigro, compartilhou nas redes sociais a perda do bebê, um evento que a deixou devastada. Antes de receber a triste notícia da morte do feto, ela passou por um episódio angustiante em que teve um pequeno sangramento após relações sexuais com o marido.
O susto foi imediato, e os médicos recomendaram repouso absoluto até a 10ª semana de gestação, orientando a evitarem qualquer esforço físico. Esse tipo de situação, embora comum, é um dos pontos sensíveis para muitas grávidas, pois o corpo delas é constantemente visto com preocupação.
A dúvida sobre se é seguro ou não ter relações íntimas durante a gestação é um exemplo claro de como o medo e a falta de informação acabam sendo amplificados.
Especialistas garantem que, desde que a mulher se sinta confortável e não haja contraindicações médicas, a relação íntima durante a gestação é completamente segura.
No entanto, cada caso é único, e é fundamental que a grávida consulte um médico para garantir que sua saúde e a do bebê estejam preservadas. A experiência de Maíra Cardi, que enfrentou a perda de seu filho com serenidade e fé, reflete a complexidade emocional e as dificuldades que muitas mulheres enfrentam durante a gravidez, especialmente em momentos de tragédia.