Em meio ao fervor de um culto, a paz foi quebrada por um ato de violência. Um músico, descontente com a pregação, optou por uma reação violenta. O alvo original do seu descontentamento era o Pastor Sandro Damico.
O pregador tinha, sem saber, despertado a ira do músico. Uma ira que o levou a sair de casa, armado com uma faca, com o objetivo de atacar o pastor. O lugar do ataque seria a Assembleia de Deus Ministério do Belém, em Sorocaba, São Paulo.
No entanto, em vez de encontrar o pastor, o músico encontrou seu sogro, um presbítero. Mesmo sabendo que estava diante do sogro, ele não se conteve. O resultado desse encontro foi trágico.
Sem pensar duas vezes, o músico atacou o sogro. O presbítero, que havia tentado impedir o ataque, foi atingido por três golpes de faca. Seu nome era Agostinho.
As informações só vieram à luz mais tarde. A princípio, não se sabia que o agressor era, na verdade, genro da vítima. O choque foi ainda maior quando a relação familiar foi revelada.
A identidade do agressor ainda permanece um mistério. Sua ação causou choque e tristeza entre os fiéis. A violência de seu ato ecoará por muito tempo na comunidade.
Este incidente chocante serve como um lembrete triste das tensões que podem surgir, até mesmo, dentro das famílias e no sagrado templo de uma igreja.