A Federação Internacional de Ginástica compartilhou em suas redes sociais, na manhã desta segunda-feira, diversas avaliações sobre as finais da trave na ginástica artística dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Entre essas avaliações, estava a nota que rendeu a Rebeca Andrade o quarto lugar, fato que gerou grande repercussão entre os brasileiros.
A pontuação de 13.933 recebida por Rebeca Andrade na final da trave de equilíbrio em Paris gerou indignação entre os fãs brasileiros. Muitos internautas expressaram nas redes sociais sua insatisfação com a nota, que deixou a ginasta fora do pódio.
O termo “que roubo foi esse” rapidamente se tornou um dos tópicos mais comentados no X, antigo Twitter. A quarta posição de Rebeca Andrade deixou os brasileiros revoltados, principalmente porque Simone Biles, considerada favorita, também ficou de fora do pódio.
‘Que roubo foi esse’ A frustração do público refletiu a alta expectativa em torno de Rebeca Andrade, que era uma das principais candidatas a conquistar uma medalha na final da trave. A ginasta brasileira, conhecida por sua técnica impecável e apresentações emocionantes, não conseguiu convencer os juízes com sua performance.
Rebeca foi a última a se apresentar e, ao iniciar sua apresentação, sabia que Simone Biles havia caído e tirado uma nota baixa. Sunisa Lee, dos Estados Unidos, também caiu. No final, o Comitê Olímpico Internacional (COI) divulgou o resultado no site oficial de Paris 2024, confirmando Alice D’Amato, da Itália, como vencedora. Zhou Yaqin, da China, e Manila Esposito, da Itália, completaram o pódio.
Público se manifesta nas redes sociais Nas redes sociais, os fãs criticaram duramente a pontuação atribuída a Rebeca Andrade. Muitos consideraram a nota injusta e questionaram os critérios de avaliação dos juízes. A indignação popular destacou o quanto Rebeca é querida e admirada, além de evidenciar a paixão dos brasileiros pela ginástica artística.
Houve até menção ao meme “attenzione pickpocket”, originado de um vídeo viral de uma italiana alertando turistas sobre furtos na Itália – curiosamente, o país de Alice D’Amato, medalhista de ouro na trave.