Famílias que enfrentam o desaparecimento de entes queridos carregam uma dor incalculável. A ausência inexplicável de um filho, irmã ou amigo deixa um vazio que nunca é preenchido, com a esperança sendo o único alívio para a angústia constante.
O desaparecimento de Priscila Belfort, irmã do lutador Vitor Belfort, é um exemplo comovente dessa realidade. Há 20 anos, Priscila desapareceu sem deixar rastros, e desde então sua família vive em busca de respostas.
Recentemente, a estreia da série documental “Volta, Priscila”, no Disney+, trouxe à tona novamente a esperança de novos desdobramentos. Durante o lançamento, a sobrinha de Priscila, Vitória Belfort, de apenas 16 anos, emocionou o público ao ler uma carta aberta para a tia que nunca conheceu.
No texto, Vitória expressa o desejo profundo de poder criar memórias ao lado da tia, de quem ouve histórias desde a infância. “Mesmo sem ter te conhecido, sinto que seríamos melhores amigas”, declarou a jovem, que descreveu Priscila como uma pessoa carinhosa e com um coração voltado a servir os outros.
A carta reforça o sentimento de ausência compartilhado por toda a família, que ainda sonha em um dia reencontrar Priscila, seja neste mundo ou no próximo. Veja a publicação completa da sobrinha:
https://www.instagram.com/reel/DAXJNRSMI8P/
A dor pelo desaparecimento também impactou a criação dos filhos de Vitor e Joana Prado, mas a fé e a esperança continuam a guiar a família Belfort nessa jornada de incertezas.