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Filha de Elvis Presley manteve o cadáver do filho em casa por dois meses; caso macabro foi revelado em livro e detalhes impressionam

Caso aconteceu após a morte do filho de Lisa Presley em 2020

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Em meio à dor da perda, algumas pessoas tomam decisões difíceis de entender. Quando confrontados com a morte, a capacidade de agir racionalmente pode ser desafiada pelo desespero e pela saudade, levando a comportamentos incomuns que desafiam a lógica convencional.

Lisa Marie Presley, filha de Elvis Presley, tomou uma decisão incomum após a morte de seu filho, Benjamin Keough, em 2020. Abalada pela perda, ela manteve o cadáver do filho em casa por dois meses, incapaz de se despedir.

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De acordo com suas próprias memórias, relatadas no livro “From Here to the Great Unknown”, ela precisou de tempo para processar o luto e decidir onde enterrá-lo, considerando tanto o Havaí quanto Graceland, local onde Elvis foi sepultado.

A mãe enlutada chegou a convidar um tatuador para ver o corpo do filho, para que pudesse fazer uma tatuagem em homenagem a ele, combinando com as que Benjamin tinha.

A sala onde o cadáver foi mantido estava refrigerada para preservar o corpo, e Lisa Marie admitiu que se acostumou com a presença do filho ali, desafiando o que muitos considerariam uma experiência assustadora.

O caso aconteceu porque não há nenhuma lei na Califórnia que obrigue o enterro imediato. Desta forma, Lisa contratou uma funerária para ajudar na conservação do corpo. Ele era mantido em um quarto resfriado a -11ºC. Lisa morreu em 2023 e o livro foi finalizado pela sua filha Riley Keough.

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Essa escolha, descrita pela própria Lisa Marie como “estranha”, revela o impacto profundo da perda e como, em meio à dor, algumas pessoas encontram maneiras não convencionais de manter vivos os laços com aqueles que amam.

Sobre o Autor

Paulo Machado

Colunista de portal de notícias dedicado a TV e Famosos, Curiosidades, Saúde Natural e Bem-estar, Finanças e Política Brasileira