O coração de um filho se parte de uma forma incompreensível quando é confrontado com a perda de um ente querido. No caso de um dos filhos da escritora alemã Alexandra Fröhlich, essa dor inimaginável se tornou realidade quando ele encontrou o corpo de sua mãe, morta brutalmente a tiros.
Alexandra, de 58 anos, foi assassinada em seu próprio refúgio, uma casa flutuante no Rio Elba, em Hamburgo, na Alemanha. O corpo foi encontrado na manhã de terça-feira, 22 de abril, e a polícia acredita que ela tenha sido morta entre meia-noite e 5h30.
O jovem, que não teve seu nome revelado, foi quem fez o triste achado e deu início à investigação de um crime que ainda mantém a cidade em choque. Alexandra Fröhlich era uma romancista de sucesso, autora de best-sellers como “Minha Sogra Russa e Outras Catástrofes”, um livro que encantou os leitores com sua sátira entre o Oriente e o Ocidente.
Ela também era conhecida por seu trabalho como jornalista, tendo fundado uma revista feminina na Ucrânia antes de seguir sua carreira literária. Seu assassinato brutal, em plena tranquilidade de seu lar flutuante, chocou não apenas seus filhos, mas também os fãs e a comunidade literária.
A escrita de Alexandra sempre foi marcada pelo humor e pela leveza, mas a violência que interrompeu sua vida foi de uma brutalidade incompreensível. A polícia de Hamburgo iniciou investigações e busca por possíveis testemunhas que possam ter visto atividades suspeitas ao redor do barco de Alexandra, mas até o momento, o motivo do crime permanece um mistério.
O fato de ter sido um ataque tão violento dentro de sua própria casa flutuante, em um local considerado tranquilo e afastado, levanta questões inquietantes sobre a segurança e as ameaças que podem rondar até os ambientes mais seguros.
A perda de Alexandra Fröhlich não é apenas uma tragédia pessoal para seus familiares, mas também uma grande perda para o mundo literário e para todos que acompanharam sua jornada.