Um crime brutal e sem precedentes abalou a comunidade acadêmica da Universidade de Varsóvia, na Polônia, na manhã desta quarta-feira, 7 de maio. Um estudante de Direito, de 22 anos, foi preso após invadir um auditório da instituição portando um machado, agredir várias pessoas e cometer um assassinato com requintes de crueldade.
A vítima fatal foi uma funcionária da universidade, que trabalhava no setor administrativo da faculdade. O jovem não apenas a decapitou, mas, segundo testemunhas, teria lambido o sangue da arma e consumido partes do corpo da mulher após o ataque.
A tragédia, considerada chocante até para as autoridades locais, mobilizou a polícia polonesa imediatamente. O agressor foi capturado algumas horas depois do crime e encontra-se sob custódia.
Ainda não se sabe o que motivou o ato, mas investigações estão em andamento para apurar a saúde mental do estudante, bem como se houve algum tipo de planejamento prévio.
A Universidade de Varsóvia, uma das instituições de ensino superior mais tradicionais da Europa, suspendeu todas as atividades temporariamente e anunciou o reforço da segurança em seus campi.
Em pronunciamento oficial, o reitor classificou o ocorrido como uma “grande tragédia” e expressou solidariedade às vítimas, familiares e à comunidade acadêmica. Equipes de apoio psicológico foram disponibilizadas para alunos e funcionários.
O episódio reacende discussões sobre segurança em ambientes universitários e sobre a saúde mental de estudantes, especialmente em tempos de pressão acadêmica crescente.
Casos de violência extrema dentro de instituições de ensino, embora raros na Polônia, têm gerado apreensão em diversos países europeus e impulsionado debates sobre protocolos preventivos, identificação de comportamentos de risco e o papel das universidades na promoção de ambientes seguros e acolhedores.
Veja ao momento em que o estudante é preso:
Enquanto isso, o país segue em estado de comoção, aguardando mais esclarecimentos sobre os motivos que levaram um jovem estudante a cometer um ato de tamanha brutalidade dentro de um espaço dedicado ao conhecimento e à convivência.
