O fisiculturista amador Illia “Golem” Yefimchyk, conhecido como “O Mutante” no mundo do bodybuilding, faleceu aos 36 anos após sofrer um ataque cardíaco no início deste mês. Golem, natural da Bielorrússia, foi levado de helicóptero para o hospital após o infarto, mas não resistiu.
Nesta semana, a esposa do atleta, Anna Yefimchyk, revelou que, embora seu coração tenha voltado a bater por alguns dias, mas o cérebro do atleta parou, e seu óbito foi confirmado, uma notícia devastadora para a família e seus fãs.
Anna compartilhou a dor de sua perda à imprensa, explicando como passou todos os dias ao lado do marido no hospital, aguardando por uma recuperação que infelizmente não aconteceu.
Ela agradeceu às muitas mensagens de condolências e apoio que recebeu, afirmando que essas demonstrações de carinho a ajudaram a lidar com o momento difícil.
A morte de Illia deixou a comunidade do fisiculturismo em luto, especialmente aqueles que acompanhavam sua trajetória nas redes sociais, onde suas rotinas de treino e dieta chamaram a atenção no último ano.
Golem ganhou notoriedade por seu físico impressionante, pesando 158 kg e seguindo uma dieta extrema que incluía mais de 16 mil calorias por dia. Seu regime alimentar consistia em sete refeições diárias, com grandes quantidades de alimentos, como 108 unidades de sushi, mais de um quilo de carne e 14 panquecas de aveia.
Embora não competisse profissionalmente, ele havia se mudado para a República Checa para se dedicar ao fisiculturismo, e seu estilo de vida chamava a atenção tanto por seu rigor quanto pelos resultados visíveis em seu corpo.
A morte de Golem levanta reflexões sobre os limites do fisiculturismo extremo e os impactos que dietas intensas e rotinas pesadas de treino podem ter sobre a saúde. Embora o fisiculturismo tenha um forte apelo em termos de transformação corporal e disciplina, casos como o de Illia “Golem” Yefimchyk lembram a importância de equilibrar o desejo por resultados físicos com a preservação da saúde a longo prazo.
