Ao esmagar a barata, há a liberação de uma grande quantidade de bactérias, fungos e vírus que estavam no corpo do inseto, contaminando o ambiente.
Pirajá ressalta que baratas são conhecidas por transitarem em locais insalubres, como esgotos e lixos, carregando consigo uma diversidade de micro-organismos responsáveis por doenças graves. Ao serem esmagadas, esses patógenos se dispersam pelo ambiente, aumentando o risco de infecções.
Além disso, o especialista enfatiza que o uso de inseticidas também merece cautela. Muitos desses produtos contêm substâncias químicas que, quando inaladas, podem causar problemas respiratórios e outras complicações de saúde. Assim, o manejo adequado na eliminação desses insetos é essencial para a segurança da família.
Para evitar esses riscos, Pirajá recomenda métodos alternativos de eliminação das baratas. Uma das opções é capturar o inseto com um pedaço de papel ou um utensílio adequado, levá-lo para fora de casa e descartá-lo no lixo. Essa abordagem evita a liberação de patógenos no interior da residência.
Outras técnicas eficazes incluem o uso de água quente, que mata a barata instantaneamente, ou o emprego de álcool em gel, que também é letal para o inseto.
Detergentes líquidos e géis específicos para baratas são outra alternativa, pois podem eliminar o inseto sem causar dispersão de micro-organismos.
Além disso, a prevenção é fundamental. Manter a casa limpa e sem acúmulo de lixo, vedar frestas e manter os alimentos bem armazenados são práticas que ajudam a evitar a infestação de baratas, reduzindo a necessidade de combatê-las diretamente.
Por fim, Pirajá destaca a importância de evitar o contato direto com esses insetos e adotar métodos seguros para sua eliminação, protegendo assim a saúde de todos os moradores da casa.
