Nesta semana, um caso envolvendo uma estudante de ginecologia veio à tona e causou revolta. Durante atendimento, a estudante, que não teve o nome revelado, filmou o procedimento e divulgou o vídeo na internet.
O caso aconteceu em uma unidade pública de saúde de Anápolis, município localizado no centro do estado de Goiás. Por meio de nota, a instituição onde a aluna estuda se manifestou. De acordo com as informações, o episódio aconteceu em uma Unidade de Pronto Atendimento – UPA.
De acordo com as informações, a aluna é do primeiro período de medicina e estuda na UniEvangélica. O vídeo, que foi divulgado na internet pela estudante, chegava a mostrar as partes íntimas da paciente.
Em nota, a UniEvangélica afirmou ter tomado as medidas cabíveis diante do episódio e também ter aplicado as “sanções disciplinares” contra a estudante. A instituição ainda afirmou que vai investigar o caso.
“A Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA informa que, ao tomar ciência dos fatos, em janeiro de 2025, prontamente adotou todas as medidas cabíveis para apurar a situação com rigor e aplicou as sanções disciplinares pertinentes”, diz a nota.
Também sobre o caso, a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) de Anápolis se manifestou e afirmou que a OS que controlava a unidade de saúde, onde a imagem foi filmada, perdeu o controle da gestão.
Ainda segundo a Semusa, a aluna deixou a Universidade local e foi transferida para uma unidade no Tocantins. A Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Anápolis, por sua vez, não se manifestou sobre o caso.
De acordo com informações do G1, o vídeo foi publicado em uma plataforma voltada a estudos no mês de janeiro. Coma repercussão sobre o caso, a aluna desativou suas redes sociais.
