Ao longo das últimas semanas, o assunto em torno dos “bebê reborn” tem ganhado espaço e se tornou um debate público. Somando a esse assunto, na última quinta-feira (22/05), um caso repercutiu.
Na quinta, repercutiu um caso que ocorreu em janeiro deste ano. Segundo as informações, o caso foi registrado em Itajaí, litoral de Santa Catarina, em que uma mulher procurou atendimento numa unidade de saúde para um bebê reborn.
De acordo com as informações, a mulher procurou atendimento em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) para que seu boneco recebesse uma vacina. Os funcionários, naturalmente, se recusaram e a situação acabou em confusão.
O caso aconteceu em janeiro, mas só repercutiu agora, meses depois. A prefeitura de Itajaí confirmou a ocorrência e algumas informações sobre o caso. A mulher estava acompanhada da filha de 4 anos e do boneco.
Num primeiro momento, os funcionários acharam que a vacina seria para a criança, mas foi surpreendida pela reação da mulher, que informou que a vacina era para o boneco e pediu para filmar.
A equipe então explicou que não poderia atender ao pedido, porque os materiais eram de destinação exclusiva à seres humanos. A mulher, vale ressaltar, entendia que o boneco não tinha vida e não precisava de vacina.
Segundo as informações, a mulher queria o conteúdo para as redes sociais. De acordo com o g1, a mulher reagiu a negativa dos enfermeiros dizendo: “o que que tem? É só abrir uma seringa, só abrir uma agulha e fingir que deu”.
Ainda segundo as informações, a mulher teria dito que o pedido para a vacina havia sido feito pela filha de 4 anos. Antes de deixar o local, ela teria se irritado e causado um tumulto na unidade.
