A comunidade evangélica voltou a focar sua atenção em Ella Viana, ex-cantor gospel anteriormente conhecido como Jotta A, que se assumiu como mulher trans e adotou um novo nome.
Ella colocou o mundo evangélico em polvorosa ao revelar que teve relacionamentos homossexuais com supostos líderes cristãos no passado, período em que ainda exercia sua atividade de cantor nas igrejas. Essa revelação tem gerado diferentes perspectivas e reflexões dentro da comunidade religiosa.
As discussões e debates ganharam força com tal revelação, afinal de contas quem seriam os pastores e/ou pregadores que mantiveram relações íntimas com Ella.
As revelações de Ella Viana foram ainda mais impactantes, incluindo o relato de ter presenciado o uso de drogas, como cocaína, por parte de alguns líderes evangélicos conhecidos. Essas informações trouxeram à tona questões delicadas e levantaram preocupações dentro da comunidade religiosa.
“Já presenciei um líder religioso altamente reconhecido usando cocaína. Vi muitos pastores terem amantes e também fiz essas coisas”, disse Ella.
Em uma entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Ella Viana fez uma declaração impactante, revelando que durante sua trajetória anterior como Jotta A, “o lema era faça, mas faça meio escondido”.
Após assumir sua identidade como mulher trans, Ella Viana também manifestou interesse em explorar o candomblé, uma religião de matriz africana. Durante uma entrevista no podcast Pod Dar Prado, ela compartilhou que, por parte de sua família materna, já existia uma conexão com o candomblé antes de adotarem a religião cristã evangélica.