A busca por Juliana Marins, brasileira desaparecida após uma queda durante trilha no vulcão Rinjani, em Lombok, na Indonésia, mobilizou artistas e gerou forte repercussão nas redes sociais. Eliana, Tatá Werneck e Babu Santana se manifestaram cobrando providências das autoridades locais.
Juliana estava em uma expedição com outros turistas e uma empresa especializada em trilhas quando, segundo relatos, escorregou e caiu em uma encosta do vulcão por volta das 19h da última sexta-feira (20/6), no horário de Brasília.
No dia seguinte, a família chegou a divulgar que equipes de resgate haviam conseguido alcançá-la. No entanto, essa informação foi desmentida no domingo (22/6). As autoridades locais confirmaram que as buscas haviam sido interrompidas devido às condições meteorológicas adversas.
Segundo parentes, Juliana não se encontra mais no ponto da queda, o que aumenta a preocupação sobre seu paradeiro. A jovem está desaparecida há mais de 38 horas, conforme alertaram amigos e familiares em publicações nas redes sociais.
A apresentadora Eliana usou seu perfil no Instagram para dar visibilidade ao caso. Ela compartilhou uma nota emitida pela família de Juliana com informações sobre as dificuldades enfrentadas pelas equipes no local do acidente.
A atriz e humorista Tatá Werneck também se engajou na divulgação. Em sua postagem, replicou a mensagem da família: “Estamos em contato com a equipe de resgate e, até agora, o que foi enviado foi apenas uma corda de 150 metros, enquanto o vulcão tem mais de 3.000 metros de altura e estima-se que a queda foi a mais de 500 metros”.
O ator Babu Santana também se juntou à mobilização, utilizando suas redes para pedir atenção urgente ao caso e maior apoio por parte das autoridades locais e brasileiras.
“A família está desesperada, sem respostas. As informações são desencontradas, e há sinais claros de omissão e descaso tanto das autoridades locais quanto do Itamaraty. Não estão sendo transparentes com a família!“, disse o ator.
Familiares de Juliana seguem buscando auxílio junto ao consulado brasileiro e mantêm contato com organizações de resgate locais.
