Um incidente trágico marcou um voo da companhia aérea Gol nesta terça-feira, quando uma passageira morreu a bordo durante a viagem de Brasília, no Aeroporto Juscelino Kubitschek, para Miami, nos Estados Unidos.
Apesar das medidas de emergência adotadas pela tripulação, incluindo o uso de um desfibrilador e a assistência de dois passageiros com formação médica, a mulher não resistiu. O caso trouxe à tona a importância de procedimentos rápidos em situações críticas durante voos.
De acordo com relatos, a emergência aconteceu enquanto a aeronave ainda estava em pleno voo. Os comissários pediram ajuda a passageiros que fossem médicos, e duas pessoas se prontificaram a realizar os procedimentos de socorro.
A primeira fila do avião foi esvaziada para permitir que a mulher recebesse o atendimento necessário, mas, infelizmente, os esforços foram em vão. O voo, que partiu às 10h09 de Brasília, pousou em Miami às 15h55, horário local, com o corpo da vítima ainda preso pelos cintos de segurança.
Após o pouso, os passageiros permaneceram dentro da aeronave até que as autoridades locais entrassem para lidar com a situação. A Gol informou que seguiu todos os protocolos previstos para emergências médicas e lamentou o ocorrido em nota oficial.
A identidade da vítima não foi divulgada até o momento, e as circunstâncias que levaram ao falecimento ainda não foram detalhadas. O caso ressalta a importância de protocolos de saúde e da presença de equipamentos de emergência em voos internacionais, além de reforçar a necessidade de profissionais treinados para lidar com situações críticas a bordo.
A tragédia é um lembrete do quanto é essencial oferecer suporte adequado a passageiros e tripulações em momentos inesperados como este. Leia a nota da Gol:
“A GOL informa que durante o voo G3 7748, entre Brasília (BSB) e Miami (MIA), realizado nesta terça-feira (10/12), uma passageira passou mal e, infelizmente, faleceu a bordo. A aeronave pousou na cidade americana às 15h55 (hora local). A GOL se sensibiliza pelo ocorrido e informa que todos os procedimentos previstos para casos como este foram realizados de acordo com o preconizado pelos órgãos reguladores internacionais.”