Nesta segunda-feira (28/04), Deolane Bezerra usou as redes sociais para anunciar uma decisão radical tomada nos últimos dias. A advogada anunciou que jogou fora o seu estoque de cigarros eletrônicos.
Anteriormente, Deolane já tinha revelado a decisão de abandonar o vício, mas primeiramente havia pensado em esperar acabar seu estoque para, apenas então, deixar de lado o vício.
No entanto, depois de sentir dores no peito, a advogada voltou atrás e decidiu jogar fora e antecipar essa decisão. Deolane cotou ainda que esta tendo dificuldade para deixar a prática.
“Que negócio ruim de largar, meu Deus do céu! Até porque eu fumava cigarro normal e comecei a fumar o eletrônico”, contou a advogada. Deixar o uso do cigarro eletrônico é realmente difícil.
Segundo algumas pesquisas, o dispositivo tem um potencial de destruição muito maior ao cigarro normal de tabaco. Além disso, causa dependência química e torna difícil o abandono do vício.
Riscos do cigarro eletrônico
Segundo informações da Secretaria de Saúde do DF, o uso do cigarro eletrônico expõe o organismo “a inalação de monóxido de carbono, alcatrão e tantas outras substâncias prejudiciais ao organismo”.
Ainda segundo as informações, divulgadas no site da Secretaria, o uso de cigarro eletrônico tem como principais consequências o “surgimento de câncer, doenças respiratórias e cardiovasculares, como infarto, morte súbita e hipertensão arterial“.
O cigarro eletrônico chegou ao mercado com a promessa de ser uma opção “mais saudável” ao cigarro convencional. A prática, no entanto, revelou algo completamente contrário a isso.
O dispositivo eletrônico pode causar uma doença pulmonar chamada “evali”, que é uma sigla em inglês (e-cigarette or vaping use-associated lung injury) que se refere exatamente a doença pulmonar causada pelo consumo de cigarro eletrônico, que pode levar a morte em casos graves.
