Um trágico acidente ocorreu no último sábado (18) na cidade de Marataízes, localizada na Região Sul do estado do Espírito Santo, quando uma criança de 4 anos morreu afogada em uma piscina durante um churrasco de confraternização de uma igreja.
O menino estava acompanhado de sua tia, de 23 anos, que relatou à Polícia Militar que, ao perceber o afogamento, a criança já estava inconsciente. Apesar dos esforços para socorrê-lo, a criança foi levada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade, onde não resistiu e teve o óbito confirmado.
Investigação e responsabilidade
A Polícia Civil informou que a tia foi conduzida à Delegacia Regional de Itapemirim e autuada em flagrante por homicídio culposo, pois não houve intenção de causar a morte. Após pagamento de fiança arbitrada pelo delegado, a jovem foi liberada para responder ao processo em liberdade.
Circunstâncias do acidente
De acordo com o boletim de ocorrência, a tia afirmou estar na piscina com a criança no momento do incidente. No entanto, a dinâmica do afogamento ainda está sendo investigada.
Casos como este ressaltam a importância da supervisão constante e atenta de crianças em ambientes aquáticos, especialmente em eventos com grandes aglomerações.
Os nomes da vítima e de sua tia não foram revelados pelas autoridades responsáveis pelo atendimento da ocorrência. Não há informações sobre a liberação do corpo da criança para que os familiares possam providenciar o velório e sepultamento.
Impacto na comunidade
A morte gerou comoção entre familiares e membros da igreja, que não se manifestaram publicamente sobre o caso. A tragédia serve como um alerta para os perigos que ambientes com piscinas representam, principalmente para crianças pequenas.
Especialistas reforçam que o uso de barreiras de proteção, boias e supervisão direta e contínua de um adulto podem evitar acidentes fatais como este. A conscientização e a vigilância ativa são fundamentais para garantir que momentos de lazer não terminem em tragédias.
