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Corpo da mulher é encontrado em rio 10 dias após ex-participante de reality do SBT confessar crime

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Homem confessou ter matada a ex-companheiro

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O Brasil foi surpreendido por mais um trágico crime de feminicídio, desta vez envolvendo um casal que havia conquistado a simpatia do público ao participar recentemente de um reality show do SBT.

Amanda Caroline de Almeida, de 31 anos, promotora de eventos e mãe de três filhos, foi brutalmente assassinada e teve seu corpo jogado no Rio Tietê. O principal suspeito do crime, Carlos Eduardo de Souza Ribeiro, ex-companheiro da vítima e ex-participante do quadro “Minha Mulher que Manda”.

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Carlos Eduardo confessou o assassinato após dias de investigações e contradições. Amanda estava desaparecida há dez dias até que, nesta semana, seu corpo foi localizado por um transeunte nas margens do Rio Tietê.

Corpo de mulher morta e jogada no rio Tiet encontrado - Reproduo Instagram

A vítima foi encontrada enrolada em um lençol, já em avançado estado de decomposição. O reconhecimento foi feito pelo próprio irmão da promotora.

A polícia já havia registrado o momento em que Carlos e um segundo homem, seu irmão, apareciam nas imagens de câmeras de segurança carregando um embrulho suspeito até o carro.

Posteriormente, Carlos admitiu que se tratava do corpo de Amanda. O casal, que havia construído uma relação de 16 anos e três filhos, estava separado há dois meses. Segundo a polícia, a motivação do crime pode ter sido a não aceitação do fim do relacionamento por parte de Carlos.

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Amanda foi morta por esganadura, conforme revela o boletim de ocorrência. O caso ganha contornos ainda mais perturbadores ao se considerar que o acusado tentou inicialmente despistar a polícia alegando uma pane mecânica no veículo.

Amanda era uma mulher ativa, querida e dedicada. Atuava como bartender em grandes eventos, incluindo festivais como o Lollapalooza e o Carnatal, e sonhava com dias melhores ao lado dos filhos.

Com mais de 3 mil seguidores no Instagram, compartilhava momentos de alegria ao lado das crianças, que agora ficam órfãs de mãe.

Este crime, além de reforçar os dados alarmantes de feminicídio no país, mostra como a violência pode estar mascarada sob aparências públicas de normalidade e até simpatia televisiva.

Sobre o Autor

Paulo Machado

Colunista de portal de notícias dedicado a TV e Famosos, Curiosidades, Saúde Natural e Bem-estar, Finanças e Política Brasileira