No último domingo 19 o mundo do esporte perdeu um grande porta-voz. Aos 92 anos o jornalista Léo Batista faleceu no Rio De Janeiro, no Hospital Rios D’Or onde estava internado na UTI desde o início do ano. A notícia de sua internação foi divulgada na última sexta 18.
O hospital chegou a emitir uma nota informando o estado de saúde de Léo. Na nota à imprensa dizia que após o jornalista relatar dores abdominais e apresentar desidratação, através dos exames foi diagnosticado que ele estava com câncer no pâncreas e inflizmente não resistiu.
Ao lado de Leyla Chavantes Belinaso, ele era pai de Monica e Cláudia Belinaso. As herdeiras do jornalista não vivem nos holofotes da mídia e somente Mônica possui perfil nas redes sociais como Facebook e Instagram, onde ela publicou um presente que seu pai recebeu.
Na única publicação do perfil de Mônica, ela mostrou uma blusa do time do coração de Léo, o Botafogo. O comentarista esportivo havia recebido uma camisa autografada do goleiro do time Lucas Perri. “Papai está feliz! Botafogo 3! E ganhei um presente”, disse Mônica.
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Léo Batista era viúvo desde 2022. Leyla faleceu em casa vítima de um infarto. Na época, foi divulgado pelos portais de mídia que Leyla estava dentro da piscina com o rosto dentro da água quando Léo se aproximou dela e se deparou com ela já sem vida.
Popularmente conhecido como ‘voz marcante’, Léo marcou diferentes gerações da Rede Globo em sua passagem de mais de 50 anos na emissora. O jornalista narrou jogadas históricas do futebol brasileiro e orgulha quem teve seu nome narrado por ele.
Além da voz, Léo deixou para a emissora um legado com seu nome. Em 1978 ele foi um dos criadores do Globo Esporte, que é exibido pela emissora até os dias atuais.
