Curiosidades

Conheça a filha índia da ministra Damares Alves

A ministra Damares adotou uma índia aos 6 anos de idade

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A pastora Damares Alves assumiu o  Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, no dia 01 de janeiro deste ano, na gestão do então presidente do Brasil Jair Messias Bolsonaro. Em uma das polêmicas envolvendo seu nome, o Youtube Felipe Neto fez acusações a respeito da filha índia que adotou aos 6 anos de idade, a fala de Felipe causou revolta nos internautas que em seus comentários defenderam a ministra Damares.

A jovem índia, hoje aos 20 anos de idade se orgulha em trabalhar numa ONG mantida por sua mãe, todas as ações da ONG são voltadas para as necessidades e interesse da população indígena.

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Kayutiti Lulu Kamayurá, ou apenas Lulu, como é carinhosamente chamada em família e por amigos, mantém ativo seu perfil pessoal nas redes sociais e interage com seus fãs e seguidores como qualquer jovem de sua idade.\n\n

Ela se declara fã de Neymar, dos cantores sertanejos Jorge e Mateus, se amarra no funk do Nego do Borel, acompanha e é fã de carteirinha da Larissa Manoela e até da MC Melody. É uma jovem muito bem resolvida, suas publicações são sempre reflexivas e de bom gosto, é atenciosa e sempre que pode responde aos comentários no seu perfil.

A ministra estava com 40 anos de idade quando adotou Lulu, que é filha única e do coração, Damares nunca conseguiu gerar filhos  biológicos, uma outra família cuidava da menina após ser abandonada por sua tribo, quando a pastora Damares a conheceu logo a amou e adotou. “Minha filha foi salva do sacrifício. No povo dela, quando ela nasceu, mãe solteira não podia criar filhos e tinha que matar o bebê. Ela acabou sendo abandonada e outra família a pegou, mas não estava dando conta. Lulu tinha muitas dores físicas e emocionais”, discorreu ao conceder entrevista para um canal gospel no Youtube.

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Em outra entrevista o colunista pergunta: Sua filha é indígena?

Ela responde e declara que não seria tão parecida com ela se tivesse nascido do seu útero. “Minha filha é índia, do povo Kamayurá, e está comigo desde os seis anos. É uma linda moça, uma princesa que está se preparando para o curso superior. Tem 20 anos hoje. Se tivesse nascido do meu útero, não era tão parecida comigo. Sempre recebo a família biológica dela em Brasília, nós vivemos bem e ela mantém a identidade cultural dela, se pinta, dança, canta, come formiga.  Sou uma mulher divorciada, mãe de uma filha adotiva. Essas famílias existem e estão aí no Brasil”. Conclui.

 

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