A Justiça não foi a favor de um novo pedido feito pela defesa do ex-jogador Robinho. Condenado pelo crime de estupro coletivo em Milão, na Itália, o famoso não recebeu da Justiça a aceitação de um pedido feito por seus advogados.
A defesa de Robinho teria pedido pela segunda vez uma mudança no crime de ‘hediondo’, onde não há possibilidade de fiança ou anistia, para ser julgado como um crime ‘comum’. A Justiça italiana seguiu negando a mudança e o crime segue como hediondo.
Apesar de estar preso no Brasil atualmente, Robinho segue a legislação italiana. O pedido na mudança alegada pela defesa seria com a justificativa de que estupro não se enquadraria nos crime hediondo.
Robinho é acusado de estuprar uma mulher junto de outros homens conhecidos dele em 2013 na Itália. Após ser preso, alguns áudios de conversas entre ele e os colegas conversando sobre o crime com alguns detalhes chegaram a ser divulgados.
O ex-atleta recebeu 9 votos da Justiça que determinava o cumprimento da pena em regime fechado. Ele realiza algumas atividades no presidio que o ajudam a reduzir sua pena como grupos de leitura, curso na modalidade EAD e outras atividades segundo o G1.
O famoso está preso no P2 de Tremenbé. A penitenciária é popularmente conhecida por já terem passado por lá outros condenados de crimes de comoção nacional como Alexandre Nardoni, Elize Matsunaga e Suzane Von Richthofen.