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Com marido internado sem previsão de alta, Michelle faz importante pedido para os seus apoiadores: “Convoquem”

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Michelle fez alguns pedidos para os seguidores e apoiadores de Bolsonaro.

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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro mobilizou apoiadores neste domingo (20/4) para um período de jejum e orações pela recuperação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que completa uma semana internado na UTI de uma unidade de saúde, em Brasília.

A convocação, divulgada em suas redes sociais, pede que os seguidores se unam em “abstinência e preces” de 21 a 28 de abril pela “restauração plena” da saúde do ex-mandatário, que enfrenta complicações pós-cirúrgicas relacionadas à facada sofrida em 2018.

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“Jejum e oração pela restauração plena da saúde do ex-presidente Jair Bolsonaro. Convoquem seus líderes e amigos”, pediu a ex-primeira-dama, ao falar sobre o assunto e se dirigir diretamente aos apoiadores do ex-presidente.

Bolsonaro passou por uma cirurgia abdominal no último dia 14 de abril para remover aderências intestinais e reconstruir a parede abdominal, sequelas da tentativa de assassinato durante a campanha eleitoral de 2018. Neste domingo, ele compartilhou uma foto sem curativos, exibindo os pontos da operação, e afirmou estar estável, com pressão controlada e resposta clínica positiva.

Em nota, o ex-presidor destacou que está recebendo nutrição por via venosa e que segue realizando sessões intensivas de fisioterapia, e que neste momento, a recomendação é recuperação intensiva e sem visitas. O último boletim médico reforça que Bolsonaro permanece em nutrição parenteral (via intravenosa) e intensifica a fisioterapia motora, mas não há previsão de saída da terapia intensiva.

A crise começou em 11 de abril, quando Bolsonaro passou mal durante um evento em São Miguel do Gostoso (RN). Ele foi levado de helicóptero para Natal e, no dia seguinte, transferido para Brasília. Desde então, sua equipe médica monitora complicações como obstrução intestinal e infecções, comuns após múltiplas intervenções abdominais.

Médicos ressaltam que as complicações atuais estão diretamente ligadas ao atentado de seis anos atrás, que danificou órgãos vitais e exigiu mais de 40 cirurgias desde então. A saúde frágil de Bolsonaro mantém aliados em alerta, especialmente em meio a especulações sobre seu papel nas eleições de 2026.

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Enquanto a família pede discrição, a comoção pública ilustra a influência duradoura do ex-presidente no cenário político. Sua recuperação, agora cercada de simbolismo religioso e político, segue como tema central nas manchetes.

Sobre o Autor

Juliana Gomes

Colunista de notícias dedicada a escrever sobre os mais diversos assuntos. Sempre fui apaixonada pela arte da escrita e pela literatura.