Aos 55 anos a atriz Cláudia Mauro conversou com a revista CARAS Brasil um pouco sobre sua carreira no passado quando atuava na ‘Escolinha do Professor Raimundo’ e revelou um lado sombrio da época em que interpretava Capitu.
Cláudia disse ter sofrido assédio de um ator sem citar nomes e que já morreu. Ela disse que o homem chegava a perseguir ela até mesmo em sua casa com telefonemas e que ofereceu dinheiro para que ela ficasse com ele mesmo ela sendo comprometida.
“Eu tive um assédio bem [grave]. Já estava casada com o Paulo César e ele já faleceu. Um ator cismou comigo num grau… ele ligava lá em casa com convite para sair. Teve uma vez, em uma carona, que ele falou: ‘Eu te pago, quanto você quer para ficar comigo?‘”, revelou Cláudia.
Como Capitu, aos 20 anos ela disse que os casos de assédio eram muito recorrentes nos bastidores. Ela entregou que alguns diretores passavam dos limites com as atrizes e chegavam até questionar se eram comprometidas. Assim como as outras, ela nunca denunciou.
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Cláudia é casada com Paulo César Grande, com quem contracenou em ‘Páginas da Vida’, onde interpretou Angélica, a ex-mulher do personagem do marido em que ela e a filha eram racistas. Na trama ela morre queimada em um acidente.
Ela e Paulo são casados há 30 anos. Na época, ela disse que os assédios cessaram após o casamento, já que o marido era um dos galãs da emissora nos anos 80 e tinha grande influência.