De forma recente, aconteceu o brutal assassinato de Vitória Regina, uma jovem de apenas 17 anos de idade, que perdeu a vida na região de Cajamar, em São Paulo. O crime chocou o Brasil.
Diante do acontecimento, a vidente Mônica Buonfligio, trouxe mais detalhes sobre conexões espirituais que enxergou estar por trás deste evento trágico. Enquanto as investigações policias avançam, ela aproveitou para fazer uma análise numerológica.
Em suas análises, ela conseguiu enxergar que a morte da jovem poderia ter sido predestinada, com sinais anteriores indicando o que estava por vi. De acordo com as interpretações, a data do desaparecimento da jovem, dia 26 de fevereiro de 2025, indica algo.
De acordo com a vidente, essa data somada a outros elementos astrológicos, aponta para um ciclo de encerramento espiritual. O número 10, que surgiu nas análises, representa o Yod, conhecido como a mão de Deus e sugerindo que sua partida estava escrita no destino.
Muitas doutrinas espirituais acreditam que dias antes de uma grande passagem, espírito começa a se preparar para o desencarne, o que poderia explicar possíveis mudanças de comportamento ou sentimentos de inquietação na jovem antes do ocorrido.
A espiritualidade também é usada para analisar a maneira como a jovem foi vítima de um crime tão violento. Muitos acreditam que agora ela está bem amparada no plano espiritual. E ao analisar a presença de Urano na casa seis, segundo a astrologia, indicaria uma forte proteção espirtual.
Um dos aspectos mais discutidos é o fato de o cabelo de Vitória ter sido cortada pelos assassinatos. Em diversas cutluras e crenças, o cabelo simboliza o poder espiritual, e de acordo com a vidente, os criminosos podem ter tentado retirar sua energia vital e sua identidade.
No entanto, Monica alerta para o risco de associar indevidamente o crime a religiões afro-brasileiras ou ritos satânicos, o que poderia ser usado pela defesa dos acusados para tentar reduzir suas penas.
Em suas palavras, ela reforçou a importância de separar crimes violentos de práticas religiosas, evitando reforçar preconceitos contra cultos como a Umbanda e o Candomblé.
No momento, o clamor por justiça continua, enquanto a família e a comunidade buscam respostas e paz diante de uma tragédia que marcou profundamente todos os envolvidos.