A região de Santa Catarina foi abalada por um crime brutal que deixou a todos em choque. Mikaella Sagás, uma jovem de 29 anos, foi assassinada de maneira cruel pelo namorado, Sandro Coutinho Machado Júnior, de 23 anos.
O assassinato, ocorrido na sexta, dia 9 de maio, ganhou novos contornos ainda mais macabros após a revelação do criminoso. Sandro, em sua confissão, detalhou a intenção de arrancar a cabeça da vítima, um ato de violência extrema que chocou a todos.
Ele se entregou à polícia na quarta, dia 14 de maio e revelou que o crime foi motivado por uma suposta traição de Mikaella. O caso, que parecia ser um simples homicídio, ganhou uma perspectiva ainda mais aterrorizante após o depoimento do delegado responsável, Manoel Galeno.
Segundo ele, o verdadeiro objetivo do criminoso era “decepar” a vítima, cortar sua cabeça, o que não foi possível, mas os golpes no pescoço da jovem foram fatais. Mikaella foi encontrada morta em seu apartamento no sábado, dia 10 de maio, com várias marcas de facadas.
A polícia, que inicialmente investigava um possível crime passional, agora se depara com os detalhes perturbadores de um ato de extrema violência. O assassinato, que aconteceu após um namoro de dois anos, deixou familiares e amigos devastados.
Mikaella, que era dona de um salão de estética e conhecida por sua paixão por viagens e animais, teve sua vida interrompida de forma brutal. Para sua família, o Dia das Mães de 2025 foi marcado por uma tragédia indescritível.
A advogada de Sandro afirmou que ele se arrepende do crime, mas a dor de perder uma vida de forma tão cruel permanece irreparável. Este caso, mais um a se somar aos inúmeros feminicídios que afligem o Brasil.
O feminicídio, motivado por questões emocionais, precisa ser combatido com mais rigor e a sociedade deve se unir para garantir a proteção das vítimas antes que seja tarde demais.
