De forma recente, pesquisadores alemães anunciaram avanços significativos no misterioso desaparecimento de Madeleine McCann, que ocorreu no dia 3 de maio, de 2007, quando a menina tinha apenas 3 anos de idade.
As descobertas reforçam a hipótese de que ela teria sido vítima de um homicídio logo após ter sido raptada na Praia da Luz, em Portugal. A situação aconteceu após as autoridades terem encontrado um disgo rígido em uma propriedade vinculada a Christian Brueckner.
Chstiain é o principal suspeito e ter cometido o crime e o dispositivo continha arquivos classificados como perturbadores, incluindo imagens e documentos que ligariam Brueckner ao crime.
O local, uma antiga fábrica adquirida por ele em 2008, é investigado como possível base para atividades criminosas. Além do HD, foram achados 75 peçass de roupas de banho infantis, brinquedo, bicicletas, máscaras, armas ilegais e substâncias ligadas à indução de incosciência.
Apesar das evidências, Brueckner, já condenado a 7 anos por estupro cometido em Portugal em 2005, nega envolvimento no desaparecimento. Sua libertação está prevista para 2025.
Apesar dos indícios, nenhum resto mortal foi encontrado, deixando o caso sem conclusão definitiva. Investigadores ressaltam que as peças coletadas formam um quadro circunstancial que chama atenção, porém insuficiente para um veredito judicial.
Kate e Gerry McCann, pais de Madeleine, seguem aguardando respostas. Em comunicado recente, agradeceram o apoio contínuo de autoridades e do público, reforçando o desejo de justiça. “A esperança de esclarecer o que aconteceu com nossa filha permanece viva”, destacaram.
O caso, um dos mais emblemáticos da década, continua a chamar atenção pelos desafios que as autoridades enfrentaram, enquanto novas pistas reacendem debates sobre o que teria acontecido com a criança que foi raptada durante uma viagem com os seus pais e irmãos mais novos.
