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Caso Larissa: conta bancária da professora foi movimentada após ser envenenada e morta

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Marido e sogra da professora foram presos na última terça, dia 6 de maio

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O caso da professora Larissa Rodrigues, morta em março deste ano em Ribeirão Preto, tem chocado a cidade e ganhado repercussão em todo o Brasil. A vítima, que faleceu após ser envenenada, ela teria descoberto uma traição do esposo pouco antes de sua morte.

O mistério envolvendo seu falecimento se aprofunda com a revelação de que sua conta bancária foi movimentada após sua morte, levantando dúvidas sobre um possível esquema financeiro envolvendo o marido e a mãe dele.

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A situação trágica de Larissa começou a se desenrolar quando ela começou a manifestar interesse em se divorciar de Garnica.

O pedido de divórcio foi confirmado através de mensagens enviadas pela professora ao marido, com a sugestão de que ambos procurassem um advogado para resolverem a separação.

Mensagens enviadas por Larissa Rodrigues ao marido Luiz Antonio Garnica antes de morrer em Ribeiro Preto SP Foto ReproduoEPTV

Entretanto, antes de qualquer movimento legal, Larissa foi envenenada com uma substância conhecida como chumbinho.

O veneno foi detectado em um laudo toxicológico, confirmando que a professora foi gradualmente envenenada, o que deixou ainda mais perturbadoras as circunstâncias de sua morte.

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O caso tomou uma nova dimensão quando foi descoberto que, após o falecimento de Larissa, sua conta bancária havia sido movimentada de maneira irregular, com transações feitas sem autorização da família.

A movimentação financeira envolve um seguro de vida deixado pela mãe de Larissa, que faleceu pouco antes, e que foi partilhado entre o pai, um irmão e a vítima.

No entanto, o que se fez com o dinheiro recebido pela professora, que era movimentado após sua morte, permanece uma incógnita e está sendo investigado pelas autoridades.

O mdico Luiz Antonio Garnica e a esposa a professora Larissa Rodrigues que morreu envenenada em Ribeiro Preto SP Foto Arquivo pessoal

Além disso, o comportamento frio do médico após a morte da esposa chamou a atenção, já que ele não demonstrou qualquer interesse em saber quem foi o responsável pelo envenenamento de Larissa, mas sim se preocupou com sua própria situação.

A prisão do médico e da mãe dele, Elizabete, aponta para um possível envolvimento na trama, especialmente após um depoimento de uma testemunha que relatou que Elizabete havia procurado chumbinho 15 dias antes do crime.

Este caso, além de envolver uma traição e um pedido de divórcio, agora coloca em questão a motivação por trás da morte de Larissa, com os investigadores considerando uma disputa financeira como um possível fator determinante. As investigações continuam, e o mistério sobre o destino do dinheiro e a real motivação do crime ainda aguarda respostas.

Sobre o Autor

Paulo Machado

Colunista de portal de notícias dedicado a TV e Famosos, Curiosidades, Saúde Natural e Bem-estar, Finanças e Política Brasileira