Caso envolvendo a morte da jovem Mirele Peixoto Souza, que na época tinha 22 anos de idade, voltou a ganhar repercussão após o pastor Adir, mandante do crime, ser condenado a 17 anos de prisão.
A condenação do pastor Adir Neto Teodoro, de 62 anos de idade, aconteceu no início deste mês de março. O crime ocorreu em janeiro de 2019.
Mirele ficou casada com o filho do pastor Adir por cerca de 2 anos e à época do crime eles estavam separados há seis meses. O casal teve uma filha que em janeiro de 2019 tinha apenas 8 meses de vida.
No dia do crime, 15 de janeiro de 2019, Mirele avisou a família que teria uma entrevista de emprego, porém câmeras de segurança flagraram ela e o pastor Adir em um posto de conveniência.
Um detalhe que chamou atenção na época é que tanto Mirele quando Adir aparentavam estar muito tranquilos. O que eles conversavam no momento não foi descoberto.
Após deixarem o local, um outro veículo seguia o carro que Adir estava com Mirele. Neste segundo carro estava o matador contratado pelo pastor.
Em dado local do trajeto, quando estava passando pela Estrada do Taboão, zona rural de Mogi, um local com baixa movimentação e longe de câmeras de segurança, Mirele foi deixada para ser morta.
À época, Adir confessou o crime e disse que o motivo é que ele estaria sendo chantageado por Mirele.
Veja reportagem da época com detalhes e imagens sobre o caso:
Três anos após o crime, o ex-sogro da vítima foi condenado a 17 anos de prisão.