Perder um ente querido de forma trágica é uma dor imensurável que marca para sempre a vida de uma família. Em casos de mortes violentas e inesperadas, o impacto emocional é ainda mais devastador, deixando familiares e amigos sem respostas claras sobre o ocorrido.
A dor do luto é potencializada pela brutalidade do fato, e os sentimentos de impotência e tristeza dominam o ambiente familiar. Foi essa a realidade enfrentada pela família de João Rebello, ex-ator mirim e sobrinho do renomado diretor Jorge Fernando, que foi assassinado a tiros na noite de quinta, dia 24 de outubro, em Trancoso, na Bahia.
João, que atualmente trabalhava como DJ e era conhecido pelo nome artístico “Vunje”, foi atingido por disparos enquanto estava dentro de um carro. Testemunhas relataram que dois homens em uma motocicleta se aproximaram do veículo e atiraram à queima-roupa.
Nas redes socias muitos comentários sobre possível envolvimento com o crime surgiram deixando a família desolada. A Polícia Civil da Bahia investiga o caso e, até o momento, descarta qualquer envolvimento de João com atividades criminosas.
A investigação se concentra em descobrir os autores e a motivação do crime, mas os suspeitos ainda não foram identificados. A motocicleta que teria sido usada pelos criminosos foi localizada, porém, sem pistas dos responsáveis pelo homicídio.
A irmã de João, Maria Carol Rebello, fez um apelo público nas redes sociais, pedindo respeito à dor da família e solicitando que especulações infundadas sobre o crime sejam interrompidas. Ela destacou a integridade de seu irmão e pediu que as pessoas demonstrem compaixão neste momento difícil.
O velório de João será realizado no domingo, dia 27 de outubro, no Rio de Janeiro, onde familiares e amigos se reunirão para prestar as últimas homenagens a este artista que, apesar de sua breve carreira na TV, deixou sua marca no coração de muitos.