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Caso Ana Beatriz: Pai da bebê recém-nascida fala pela 1ª vez em vídeo e diz o que pensa de atitude da mãe, que confessou o crime

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O pai da bebê falou pela 1ª vez após a mãe ter confessado que tirou a vida de sua filha recém-nascida.

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Jaelson da Silva Souza é trabalhador rural e pai da bebê Ana Beatriz, que teve a vida tirada pela própria mãe, Eduarda Silva de Oliveira, na região de Novo Lino, no Alagoas.

Jaelson concedeu uma entrevista emocionante após a liberação do corpo de sua filha, dizendo que acreditou na história de sequestro contada pela esposa até a quinta versão dos fatos ter sido apresentada, quando começou a desconfiar.

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Os dois tinham um relacionamento de dez anos, sendo que namoraram por quatro anos. Para ele, a esposa teve um surto e não teria planejado o crime cruel.

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“Eu creio que ela não estava em si para fazer um ato desse. Digo e garanto: não era ela, não. Acredito que foi um surto”, declarou, ao dizer o que pensa diante do ocorrido.

Jaelson estava em São Paulo, onde trabalha em uma usina, quando recebeu a notícia do suposto sequestro. Seu chefe custeou imediatamente uma passagem aérea para que ele voltasse a Alagoas. Ele tinha esperanças de encontrar a bebê viva.

A suspeita surgiu após Eduarda mudar o depoimento cinco vezes. A polícia confirmou que ela só confessou o crime após pressão dos investigadores, indicando onde havia escondido o corpo.

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O pai contou que estava ao lado da mulher quando a confissão chegou, e que naquele momento, ele saiu chorando e não conversou com a esposa, tamanho o abalo.

O casal tinha uma relação estável, segundo Jaelson, sem histórico de violência. Eduarda viajava com ele para São Paulo e planejava retornar após o parto. Ele destacou que durante a gravidez,  a esposa demonstrou sinais de felicidade.

Apesar disso, Jaelson contou que a esposa tinha crises de ansiedade, principalmente, se ele demorasse para voltar para casa em SP. Jaelson destacou que Eduarda era uma “mãe exemplar” para o filho mais velho, de 5 anos de idade.

Ana Beatriz foi morta com 15 dias de vida, asfixiada com um travesseiro. O corpo foi encontrado em um armário da casa da família, envolto em uma bolsa plástica.

Eduarda foi presa e aguarda julgamento por homicídio qualificado. A polícia investiga se transtornos mentais não diagnosticados influenciaram o crime. Enquanto isso, Jaelson tenta reconstruir a vida longe de Alagoas.

Sobre o Autor

Juliana Gomes

Colunista de notícias dedicada a escrever sobre os mais diversos assuntos. Sempre fui apaixonada pela arte da escrita e pela literatura.