De forma recente, nesta última sexta-feira, dia 27 de junho, aconteceu um acidente que tirou a vida de um capitão da Aeronáutica, de 56 anos de idade, identificado pelo nome de Edwilson Galvão de Nascimento, durante o período da tarde.
O oficial, que era mais conhecido pelo nome de Capitão Galvão, praticou voo livre de parapente quando o incidente aconteceu na região de Valparaíso de Goiás, em Goiás.
O esporte, que atrai entusiastas pela sensação de liberdade e pelas vistas panorâmicas que proporciona, depende das condições meteorológicas e da perícia do piloto.
A prática exige um conhecimento aprofundado de correntes de ar, térmicas e possíveis mudanças climáticas abruptas, fatores que podem transformar um voo tranquilo em uma situação de emergência em questão de segundos.
Segundo as informações das autoridades, o Capitão Galvão realizou uma tentativa de pouso forçado. O local escolhido para a manobra de emergência foi o canteiro central da rodovia BR-040, uma área de alto risco.
Ao chegarem ao local, as equipes de socorro encontraram a vítima já caída e sofrendo de múltiplas fraturas. Apesar da rápida mobilização e dos esforços dos bombeiros para prestar o atendimento pré-hospitalar, a gravidade dos ferimentos era extensa.
A área foi imediatamente isolada pela Polícia Militar de Goiás (PMGO) para permitir o trabalho da perícia e garantir a segurança na rodovia. Uma investigação foi instaurada para apurar as circunstâncias exatas que levaram ao acidente.
Esse tipo de inquérito geralmente analisa diversos fatores, incluindo uma inspeção detalhada do equipamento, linhas do parapente e o estudo das condições meteorológicas no momento do voo e a análise do relato de possíveis testemunhas.
Mais detalhes devem ser expostos em breve, e no momento, familiares, amigos e colega estão lamentando a partida do querido capitão, que prestou os seus serviços por tanto anos.