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Buscas por mulher que estava desaparecida têm desfecho trágico e família aponta suspeito

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O caso segue sob investigação.

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Um crime trágico abalou a comunidade de Salvador nesta semana. Camila Sampaio Rodrigues, de 32 anos, foi encontrada morta na casa onde vivia, na última terça-feira (22). O corpo dela estava escondido debaixo da cama, o que chamou a atenção dos familiares que, preocupados com seu desaparecimento desde o domingo (20), decidiram ir até o local para procurar por ela.

A descoberta chocante levantou suspeitas e trouxe à tona detalhes perturbadores do caso. Conforme relato de familiares, Camila foi brutalmente assassinada com diversos golpes de faca e apresentava marcas de estrangulamento no corpo. A suspeita inicial recai sobre o ex-namorado da vítima, que havia recebido abrigo na casa dela após perder o emprego.

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Contudo, até o momento, a Polícia Civil, ainda não confirmou oficialmente a identidade do suspeito ou o andamento das investigações. As circunstâncias em que o corpo foi encontrado indicam um possível crime premeditado, mas a polícia segue em busca de respostas.

Camila havia desaparecido após retornar de uma viagem com amigas para a Ilha de Boipeba, um destino turístico popular no sul da Bahia. Desde então, a família não conseguiu mais contato com ela, o que gerou apreensão.

Ao sentirem um forte odor na casa durante a busca, os familiares encontraram o corpo debaixo da cama, já em avançado estado de decomposição. A tragédia deixou amigos e parentes abalados, especialmente pelo fato de Camila ser descrita como uma pessoa generosa e acolhedora, que ofereceu ajuda a quem precisava.

O sepultamento de Camila Sampaio Rodrigues ocorreu na manhã desta quarta-feira (23), no Cemitério Baixa de Quintas, em Salvador, com a presença de familiares e amigos em um clima de profunda tristeza e revolta.

“Está doendo muito. Eu não esperava receber essa notícia. Ela era uma pessoa muito alegre, meiga, tão feliz, que emana tantas coisas boas e morrer dessa forma”, lamentou Elane Sampaio, prima de Camila.

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Ela trabalhava como recepcionista em uma clínica e deixa um filho de apenas 6 anos, que agora ficará sob os cuidados da família. A perda violenta e repentina de Camila reforça a urgência de medidas de proteção e suporte para mulheres em situação de vulnerabilidade, além de uma resposta rápida das autoridades para elucidar o caso e buscar justiça para a vítima.

Sobre o Autor

Fabiana Batista Stos

Jornalista digital, com mais de 10 anos de experiência em criação de conteúdo dos mais diversos assuntos. Amo escrever e me dedico ao meu trabalho com muito carinho e determinação.