O caso trágico e de profunda comoção que abalou Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, com o desaparecimento e subsequente descoberta do corpo de Kemilly Hadassa Silva, de apenas 4 anos, chega tendo grande repercussão.
O desenrolar dessa história angustiante envolve uma série de eventos perturbadores que agora estão sendo investigados pelas autoridades.
Desta vez é a mãe da pequena Kemilly está sob investigação das autoridades por ter deixado a criança aos cuidados dos irmãos mais velhos, de 7 e 8 anos, enquanto ela se ausentava para uma festa na noite do crime.
Em seu depoimento à polícia, a mãe relatou ter saído por volta das 23h e retornado às 5h do dia seguinte, momento em que percebeu o desaparecimento da filha. Ela encontrou o portão de casa aberto ao chegar.
A reviravolta nesse caso chocante veio à tona com a confissão de Reynaldo Rocha Nascimento, 22 anos, suspeito de estupro e homicídio da pequena Kemilly.
Anteriormente detido por envolvimento em assaltos na região das praias de Ipanema e Arpoador em 2021, Reynaldo admitiu à polícia ter estuprado e sufocado a menina. Seu corpo foi encontrado dentro de um saco de ração.
Registros do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro revelam que Reynaldo já esteve envolvido em atividades criminosas, incluindo participação em assaltos. Em fevereiro de 2021, ele foi detido em flagrante por roubo de celulares.
O desenrolar deste caso chocante destaca a vulnerabilidade das crianças quando deixadas desacompanhadas e expostas a perigos.