Na noite do último dia 21 de março, o BBB23 trouxe à tona a Casa do Reencontro, um espaço onde ex-participantes, que já haviam sido eliminados, têm a oportunidade de competir pela preferência do público para retornar ao jogo.
A notícia causou desconforto e revolta entre os confinados que ainda permanecem na disputa na casa principal, alegando que enfrentam desvantagens e injustiças na corrida pelo prêmio milionário.
Os brothers enfatizam que enquanto suportaram mais de dois meses de confinamento intenso, os competidores eliminados tiveram a chance de vivenciar breves momentos fora do reality antes de voltar ao programa.
Com base nesse argumento, os participantes iniciaram conversas sobre possíveis estratégias para enfrentar aqueles que retornassem da Casa do Reencontro, insinuando a ideia de um boicote coletivo.
Em tom de desafio e ironia, os confinados levantaram gritos de guerra e fizeram danças, demonstrando claramente sua insatisfação com a decisão do BBB23 de reintegrar concorrentes já eliminados ao jogo.
Marvvila, uma das participantes mais incomodadas, convocou seus colegas a se unirem contra a decisão da Rede Globo e a resistirem à repescagem.
Amanda Meirelles, por sua vez, entrou na onda e insinuou que os atuais confinados foram os pioneiros do reality show. Paralelamente, Amanda e Gabriel Santana discutiram táticas para eliminar novamente o participante que retornasse à casa principal do BBB23, considerando acordos de votação e indicação ao monstro como possíveis estratégias.
Enquanto isso, Sarah e Aline se mostraram insatisfeitas com as vantagens que os retornados da Casa do Reencontro poderiam ter.
Entre as possíveis vantagens, destacaram o acesso à terapia para lidar com os traumas decorrentes do confinamento e a possibilidade de passarem momentos íntimos com seus parceiros para aliviar o estresse acumulado durante o programa.
Essa insatisfação geral demonstra que a repescagem trouxe um novo desafio para os participantes do BBB23, tanto em termos de competição quanto de convivência.